30 de jul. de 2007
26 de jul. de 2007
"Dores do frio romântico"
Não sei de onde tiraram a idéia do "frio romântico". Já ouviram falar na expressão "um vinhozinho em frente a lareira"? Pois é. Está é uma visão totalmente platônica da coisa. É mania de carioca, que vai passar um feriadão em Itaipava ou Mauá para sentir o maior frio de 12º que já pegou na vida. Ou de paulista, que vai farrear em Campos do Jordão nas férias de julho.
Mas não se enganem! A realidade é cruel e treme de frio: pijamão horroroso, moletom por cima, outro moletom (sabe aqueles da Disney, todo flanelado por dentro, que você comprou há 15 anos atrás?), meias no pés, cobertores e edredons.
E ainda assim não dá para mexer um dedo além da área aquecida às custas do próprio corpo.
25 de jul. de 2007
Coisas que não entendi
Depois deste episódio, fiquei mais tranquila quando ninguém soube me dizer o verdadeiro nome da Praça da Encol*.
* A Praça de Encol é uma famosa praça de Porto Alegre e quase ninguém sabe o nome oficial. Por sua vez, o guia de ruas traz só o nome oficial, sem o apelido. Portanto, se você depende desta referência, peça para alguém apontar a praça no seu guia.
Jaca
20 de jul. de 2007
Fatos
Mas uma coisa que eu notei é que agora todo mundo entende de avião. Sabe o que é reverso, sabe como opera, sabe como pousar um air bus, sabe como funciona o sistema FBW, conhecem a gravidade de uma arremetida. Por isto, todo mundo tem uma opinião brilhante a respeito do acidente. Caixa-preta pra quê?
Como eu não sei, não vou dar nenhuma opinião. A única coisa que eu sei é que a pista de Congonhas estava uma merda. É fato. Sei também que a Infraero, empresa que constrói shopping centers, não conseguiu dar jeito neste caos que virou o sistema aéreo. Já a ANAC, em um ano e quatro meses de vida, tem em sua ficha os dois maiores acidentes aéreos da história do Brasil. Isso é fato. E sei também que, independentemente das causas do acidente, falta respeito, e muito, por parte de todas as autoridades envolvidas, às vítimas e aos brasileiros.
17 de jul. de 2007
Try again...
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Tô empacada em um trabalho muito do chatinho. É que eu quero que tudo fique sempre mais que perfeito, que surpreenda, arranque elogios e muitos parabéns. Mas o que adianta pensar lá no "the end" se eu mal consigo começar?
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Indefinições, indefinições e indefinições. A semana tem que terminar logo!
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Saudades de sol e calor.
Momento Pandemônio
13 de jul. de 2007
Diet
Sexta-feira não é o melhor dia para se falar em dieta, certo?
Errado!
Preciso emagrecer 6 quilos até setembro. Fato decidido, sem choro, nem vela. Ponto. Agora só resta saber como isto vai acontecer: vigilantes, nutricionista, south beach, dieta da sopa, da lua, bulimia. Vale tudo!!!
E começa hoje, sexta-feira 13. O fim de semana tem que ser de muito sofrimento para que a próxima semana seja levada com a seriedade necessária.
A Zona do PAN
Uma faxineira foi dispensada por passar a noite no quarto de um atleta cubano. O fato ocorreu na Zona Internacional da Vila do PAN, que, como o próprio nome diz, é "Zona". A constatação é que a Vila do Pan não está devendo nada a outra famosa vila do Rio...
A propósito, por que o atleta cubano também não foi dispensado?
11 de jul. de 2007
10 de jul. de 2007
Oremos
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Meu pé quebrado já dói incessantemente. Tive que substituir o salto pelo tênis. E com meias de lã, é claro.
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A chuva não pára. A roupa não seca.
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Quando temos algo muito interessante para fazer em casa, as horas no trabalho não passam. I'm bored!
9 de jul. de 2007
No big deal
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Manhã de segunda-feira para resolver probleminhas burocráticos em repartição pública. Mas até que foi melhor do que esperava.
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A viagem para o Rio foi adiada. E eu que estava crente que ia fugir do frio polar que vai invadir isso aqui na semana que segue.
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Pan, Live Earth, Cristo Redentor como uma das 7 Novas Maravilhas e o Jack Bauer pra fazer a segurança. Tá podendo!
6 de jul. de 2007
Indo e vindo
É tudo ruim: difícil de manter, escorregadia e está sempre esburacada. Quem é que nunca conheceu um velhinho fofinho que rolou numa calçada de pedra portuguesa? Além disso, claro, não há salto de sapato que resista àqueles malditos buraquinhos entre as pedras.
Tudo bem ter no calçadão da praia de Copacabana. Aquela ondinha pra lá e pra cá é bacana, famosa e tal. Mas em todas as calçadas do bairro, ou em todas as calçadas do centro da cidade, não é legal.
Em Porto Alegre, a maioria das calçadas é feita de uma pedra quadrada, grande e lisa, o que é ótimo para caminhar, ainda mais de salto alto. Uma beleza! Com certeza é uma das coisas que eu mais gosto daqui.
5 de jul. de 2007
4 de jul. de 2007
Sorriso
Eu gosto dessa cidade assim, quando tá meio frio, há um belo sol e nenhuma nuvem no céu. Dá até vontade de fazer nada.
Por isso, e só por isso, desci para comprar um capuccino na Casa de Cultura.
E são essas pequenas coisas que a gente vai esquecendo quando tudo vira rotina.
Alguém explica?
3 de jul. de 2007
Party!
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A propósito, este blog é para contar as minhas aventuras aqui no Sul do país.